Dia Internacional da Paz: evento celebra a data no Senado
O evento, que aconteceu na manhã desta quinta (21/9) no auditório Petrônio Portela, contou com a presença de líderes humanitários, autoridades, artistas, atletas e ativistas
Em celebração à data, a Embaixada da Paz reuniu autoridades de diversos setores da sociedade no auditório Petrônio Portela, no Senado – (crédito: Igor Teixeira/CB/D.A Press)
Nesta quinta-feira (21/9), celebra-se o Dia Internacional da Paz. Em celebração à data, a Embaixada da Paz reuniu autoridades de diversos setores da sociedade no auditório Petrônio Portela, no Senado, com o objetivo de promover diálogos sobre a paz.
O ato foi comandado pela atriz, apresentadora e embaixadora da paz, Maria Paula Fidalgo. O momento contou com a presença de líderes humanitários, autoridades, artistas, atletas paralímpicos ganhadores de medalhas, ativistas e monges, que fizeram discursos emocionantes. Um sobrevivente de Hiroshima também estava presente.
“Eu tenho certeza que as partículas da paz vão entrar em cada pedacinho desse Senado porque a gente vibrou uma energia harmoniosa. A gente tinha representantes de todas as diferentes religiões, chefes espirituais, líderes humanitários, embaixadores, diplomatas, autoridades, artistas e muitos jovens talentosos”, disse Maria Paula.
O momento contou, ainda, com uma apresentação organizada pela instrumentista Isabel Nabuco, em conjunto com a banda PestaLovers, da Associação Pestalozzi de Brasília, composto por músicos e cantores que apresentam síndromes diversas.
Mãe Leila, da casa Luz de Yorimá, discursou sobre a importância de promover a diversidade religiosa. “A paz requer que tenhamos lutas diárias e constantes contra o racismo, intolerância religiosa, racismo religioso, misoginia e contra vários tipos de doenças que chamados de doenças sociais”, ressalta.
Ágatha Brito, coordenadora nacional da juventude da Cruz Vermelha Brasileira, destaca a necessidade de promover a paz entre os jovens. “A educação é de extrema importância. Educar os nossos jovens a conversar e a dialogar, e de modo algum brigar e querer impor a sua opinião ou sua razão.”
“Acho que temos que trazer a questão da igualdade e também da generosidade de olhar para o próximo de maneira carinhosa, como a gente gostaria que eles nos olhassem”, complementou.
Com informações do Correio Braziliense
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