Direção da Afeprace, associação responsável por gerir a Feira do Produtor de Ceilândia, é reeleita
A atual direção da Associação dos Feirantes Produtores Rurais e Atacadistas da Feira de Ceilândia e Entorno (Afeprace) foi reeleita neste mês de março. Em entrevista ao TaguaCei, o presidente da associação, Vilson José de Oliveira, agradeceu ao apoio que os feirantes deram à sua chapa.
“Quero fazer um agradecimento aos nossos feirantes que acreditou no nosso trabalho e reelegeu essa diretoria”, afirmou.
Vilson destacou que a reeleição é a comprovação do bom trabalho que sua equipe tem desenvolvido à frente da Feira do Produtor de Ceilândia, que é um dos maiores conglomerados comerciais do Distrito Federal.
“Isso é fruto de um trabalho que nós temos oferecido aos nossos clientes, aos nossos empresários. Estamos dando condições para que ele se desenvolva e aumente mais a sua capacidade de atendimento ao nosso cliente”, diz Vilson.
A Afeprace tem um papel um imprescindível no dia a dia da feira. Toda parte burocrática e administrativa do espaço é feita pela associação que trabalha dentro da transparência e do diálogo constante com os feirantes e clientes. “Fazemos de tudo para que a feira continue sendo se desenvolvendo, e exercendo um papel fundamental no abastecimento do Distrito Federal”, afirma o presidente da Afeprace.
A associação também atua na prestação de serviço assistencial aos feirantes, por meio do recém-criado Centro de Atendimento ao Feirante (CAF) que oferece atendimento médico, jurídico e odontológico aos feirantes e seus dependentes.
Além disso, em tempos de inflação, a Afeprace tem um papel fundamental na organização do andamento da feira para que a forte inflação que assola o país não atrapalhe as vendas sejam elas no varejo ou no atacado.
“Quando o quilo de cenoura sendo vendida no mercado a quase R$ 15 é de se preocupar. Por isso, nós temos passado por um momento difícil para o produtor rural. Com essa quantidade de chuva na nossa região, pois está muito intensa e quando acontece essa questão do tempo, as mercadorias tendem a subir. O custo de produção fica mais caro e reflete nos preços”, lembra Vilson.
Junto à questão climática, o presidente da Afeprace diz que a crise entre a Rússia e Ucrânia também tem ajudado na alta dos preços, e que isso pode continuar caso a situação internacional não seja solucionada. “Essa guerra ocorre do outro lado mundo, mas você vê as mercadorias subirem muito aqui, isso é porque devido a questão do aumento do combustível e dos insumos, como adubo, dos fertilizantes em geral. Vamos torcer para que essa situação melhore”, observa Vilson.
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