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Com ‘risco elevado’ de poliomielite, Secretaria de Saúde do DF vai fazer busca ativa para vacinar crianças

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Cobertura vacinal da campanha está em 50,6%, muito abaixo da meta, de 95%. Pasta lançou, nesta segunda-feira (24), plano de combate à doença.

Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite começa no DF  — Foto: Breno Esaki/Agência Brasília
Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite começa no DF — Foto: Breno Esaki/Agência Brasília

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) anunciou, nesta segunda-feira (24), que vai fazer, a partir desta semana, busca ativa para vacinar crianças contra poliomielite. De acordo com a SES-DF, a capital corre “risco elevado” de ter um caso de poliomielite, depois de 35 anos sem registros.

Nesta manhã, a pasta lançou um Plano de Combate à Poliomielite no Distrito Federal. O documento traz medidas para ampliar a oferta de imunizantes e garantir aumento da cobertura vacinal.

Segundo a Secretaria de Saúde, apenas 50,6% do público-alvo da campanha – crianças de 1 a 4 anos 11 meses e 29 dias – tomou o imunizante na capital. O percentual está bem abaixo da meta de 95% prevista para todo o país. A campanha, que já foi prorrogada duas vezes, vai até esta sexta-feira (28) (veja aqui os postos).

Medidas previstas

Além da busca ativa, que vai ocorrer com carros de vacina circulando pelas cidades, o plano inclui a interação com líderes comunitários, profissionais de saúde e escolas. O objetivo é espalhar informações para as famílias, combatendo notícias falsas e aumentando a confiança da população na vacina.

Profissionais que atuam nas 118 salas de vacina também passaram por capacitação para otimizar a vacinação na capital. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, reconheceu que o desempenho do DF está bem aquém do esperado.

“Enquanto tivermos um caso no Peru, no Haiti, nos Estados Unidos, em qualquer lugar do mundo, temos vírus circulando. Se temos vírus circulando, estamos em risco”, disse durante o evento.

A secretária ainda alertou: “Para enfrentarmos esse risco, só tem uma forma: completarmos o calendário vacinal; estimularmos, pedirmos e conclamarmos os pais e responsáveis a fazerem todas essas doses adicionais”.

Fonte: G1

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Jeová Rodrigues

Jornalista

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