Alvo de operação da PCDF aluga mansão para Zé Felipe e Virgínia
A propriedade fica em um condomínio de luxo em Goiás. Os artistas não têm relação com o esquema
Um empresário de Goiânia, alvo da Operação Looping, deflagrada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), na manhã desta terça-feira (25/1), aluga mansão para o cantor sertanejo Zé Felipe e para a influencer Virgínia Fonseca.
A propriedade fica em um condomínio de luxo em Goiás. Os artistas não têm relação com o esquema. O empresário, entretanto, é suspeito de cometer fraudes em escrituras de terrenos. Ele foi flagrado com uma arma sem registro e preso em flagrante.
Conforme a coluna revelou, o milionário investigado mora, atualmente, em uma casa que pertenceu ao cantor Bell Marques e estava sendo negociada para as gravações do reality show De Férias com o Ex, produzido pela MTV. O imóvel de luxo fica na beira da praia, em Salvador. Ele também e proprietário de um iate avaliado em R$ 900 mil. A embarcação também foi alvo de busca.
A investigação apura as atividades de grupo criminoso que fraudava procurações e escrituras de terrenos de alto valor imobiliário. Segundo a Coordenação de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor, a Ordem Tributária e a Fraudes (Corf), responsável pela operação, os suspeitos tentaram transferir uma área rural de mais de 148 hectares avaliada em R$ 9 milhões.
A documentação do terreno, localizado no Gama, foi fraudada e apresentada a cartórios do Distrito Federal. As policiais civis de Goiás e da Bahia também participam da ação.
Veja imagens da mansão:
Looping
São cumpridos oito mandados de busca e apreensão no Gama, Águas Lindas de Goiás, Goiânia (GO), Salvador (BA) e Lauro de Freitas (BA). As diligências ocorrem em imóveis de luxo, empresas e até mesmo um iate. Durante as diligências, um dos investigados foi flagrado com um pé de maconha. Ele foi preso em flagrante.
O grupo é composto por cinco integrantes, entre empresários, um advogado que já foi preso em flagrante por estelionato e um antigo tabelião do Cartório de Notas e Registro Civil de Limeira (MG).
O tabelião, um dos principais investigados, foi destituído do cargo em 2015 por falsificar procurações e escrituras. Entretanto, mesmo tendo perdido o cargo, a polícia apurou que ele segue com as fraudes.
No Distrito Federal, os investigados chegaram a falsificar um documento da Terracap, que informava que o terreno localizado no Gama pertencia ao órgão.
Operação looping Reprodução
Divulgação/PCDF
Os policiais identificaram que os criminosos ainda fizeram um contrato de R$ 400 mil com uma financeira dando o terreno invadido como garantia.
Os suspeitos respondem por crimes de falsidade ideológica, falsificação de documentos, uso de documentos falsos, esbulho possessório, lavagem de dinheiro e associação criminosa. As penas podem ultrapassar 25 anos de reclusão.
FONTE: METROPOLES
Siga nossas redes sociais
Site: https://www.ceilandiaemalerta.com.br/
Site: https://jornaltaguacei.com.br/
Facebook: https://www.facebook.com/CeilandiaEmAlerta/
Facebook: https://www.facebook.com/jtaguacei/
Facebook: www.facebook.com/jeova.rodriguesneves
Twiter: https://twitter.com/JTaguacei
Instagram: https://www.instagram.com/p/B7dbhdLH46R/?igshid=1xg5rkqaqkuka
YouTube:https://www.youtube.com/channel/UCPu41zNOD5kPcExtbY8nIgg?view_as=subscriber