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IPCA-15: prévia da inflação de maio no DF fica em 0,94%; maior impacto é no grupo de transportes

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Brasília teve maior variação para mês desde início da série histórica, em 1997. Pesquisa mostra que oito dos nove grupos de produtos e serviços avaliados tiveram alta.

A prévia da inflação para agosto em Brasília ficou em 0,94%, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (24). De acordo com o levantamento, a capital federal teve a maior variação para o mês, desde o início da série histórica, em 1997.

A pesquisa mostra que oito dos nove grupos de produtos e serviços avaliados em Brasília apresentaram alta em maio. O maior impacto foi no setor de transportes, principalmente na alta do preço das passagens aéreas e da gasolina (veja detalhes abaixo).

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), no Distrito Federal, ficou acima da média nacional, que foi de 0,59%. No ano, Brasília acumula inflação de 4,45%.

IPCA-15 leva em consideração os preços coletados entre os dias 14 de abril e 13 de maio, comparados com os valores vigentes entre 17 de março e 13 de abril de 2022. O indicador se baseia em famílias com rendimento de 1 a 40 salários-mínimos.

A pesquisa abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de GoiâniaCampo GrandeRio BrancoSão LuísAracaju e de Brasília.

Alta nos preços

De acordo com a pesquisa, o maior impacto positivo (0,69%) e a maior variação mensal (2,76%vieram do grupo de transportes. A alta no preço da gasolina (3,48%), das passagens aéreas (16,69%) e dos automóveis novos (2,42%) impactaram no cálculo do índice.

O segundo maior impacto, segundo o IBGE, foi no grupo de saúde e cuidados pessoais (2,01%). O resultado foi influenciado pela alta nos preços dos produtos farmacêuticos (6,56%) e no reajuste de 10,89% autorizado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).

Além desses, estão:

  • Antidiabéticos: 11,07%
  • Hipotensores e hipocolesterolêmicos: 10,72%
  • Psicotrópicos e anorexígenos: 8,43%
  • Antialérgicos e broncodilatadores: 8,36%.

O único grupo em queda foi o de habitação. A pesquisa aponta que isso ocorre devido à redução de 16,81% no preço da conta de energia elétrica residencial, que teve a tarifa influenciada pela mudança para a bandeira verde.

FONTE: g1

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Jornalista

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