Feira do Produtor de Ceilândia adota novas medidas de segurança contra a covid-19 para funcionar durante pandemia
A Feira do Produtor de Ceilândia continua funcionando normalmente durante a pandemia de covid-19. Porém, todo o processo de vendas, de descarga de mercadorias, de trânsito de veículos e pessoas dentro da feira sofreu alterações por conta dos protocolos de segurança adotados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para conter o avanço da doença. Desde março, quando começaram os primeiros decretos determinando o novo formato de organização da sociedade, como o uso obrigatórios de máscaras, a higienização constante das mãos, o respeito pelo distanciamento de no mínimo dois metros entre as pessoas, entre outros.
O presidente da Feira do Produtor, José Vilson de Oliveira, explica que todas as medidas exigidas tanto pela Secretaria de Saúde local, como pelo Ministério da Saúde (MS) e a Organização Mundial de Saúde (OMS), estão “rigorosamente sendo obedecidas”.
“O cuidado tem que ser o mesmo de todo mundo: evitar tocar olhos, nariz e boca, porque estamos sempre manipulando objetos que outras pessoas mexem, como a maçaneta do banheiro, as teclas do caixa eletrônico etc. Sempre lavar as mãos com frequência, não mexer no rosto, e usar álcool em gel, se ele estiver disponível”, lembra o presidente que também dirige a Associação dos Associação dos Feirantes Produtores Rurais e Atacadistas da Feira de Ceilândia (Afeprace).
Além desses cuidados pessoais, José Vilson destaca ainda que outras providências foram tomadas, como a frequente desinfecção dos espaços públicos para combater a propagação do novo coronavírus, a presença de uma enfermeira de apoio que confere a temperatura tanto dos funcionários quanto dos clientes, além de implantar lavatório de mãos com sabão e álcool em gel em vários pontos da feira.
Como ir às compras?
De acordo com José Vilson, as vendas na feira continuaram com o mesmo ritmo, porém com algumas particularidades do momento. Um delas é a forma de fazer compras. Para o presidente, é importante que só vá à feira quem realmente precisa fazer compras e não há ninguém para substitui-las nessa função.
“É interessante evitar que os idosos façam a feira. No lugar deles, é melhor nesse momento que os mais jovens frequentem esses locais. Sabemos que o risco é maior para quem é mais velho. Como nos mercados, também é mais interessante que apenas um membro da família vá comprar os itens necessários, sempre procurando horários de menor movimento”, aconselha José Vilson.
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