
“PAC não está servindo para nada”, diz governador Ibaneis Rocha ao falar sobre governo Lula
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), criticou o governo Lula durante solenidade realizada nesta terça-feira, 26, no Palácio do Buriti. Segundo Rocha, o PAC – programa vitrine do governo Lula – “não está servindo para nada”.
“Trabalhamos todos os dias para manter a nossa cidade de pé, mesmo com as dificuldades que nós vemos no âmbito do governo federal. O governo federal está patinando desde o ano passado, com programas que não andam. Inventaram um tal de um PAC que não está servindo para nada, que não resolve os problemas das pessoas e está empacado”, disse o governador do DF.
“Estou torcendo muito para que essas coisas realmente andem, mas já estamos no segundo ano de governo e daqui a pouco estávamos falando só de eleições”, disse o governador do DF.
Escrituras
As declarações foram dadas durante solenidade de entrega de 139 escrituras e contratos no âmbito dos programas de Apoio ao Empreendimento Produtivo do DF (Pró-DF) e de Apoio ao Desenvolvimento do Distrito Federal (Desenvolve-DF). Foram entregues 65 escrituras, 61 contratos e 13 termos aditivos.
Participaram da solenidade a senadora Damares Alves (Republicanos-DF), apontada como possível candidata ao governo do Distrito Federal.
Como forma de tentar emplacar uma agenda positiva, o governo Lula tenta intensificar a entrega de obras por meio do PAC.
Até mesmo deputados federais têm sido incentivados a destinar emendas parlamentares para obras do Programa de Aceleração do Crescimento, mas poucos foram os congressistas que toparam participar desse projeto do governo federal.
Novo PAC
“Precisamos que o governo federal acelere os projetos, apoiem os estados para que a gente pode possa trazer cada vez mais emprego, cada vez mais renda”, ressaltou Rocha.
Com previsão total de R$ 1,7 trilhão em investimentos públicos e privados, o Novo PAC foi lançado em agosto do ano passado pelo presidente Lula.
Do total de recursos para o Novo PAC, R$ 371 bilhões virão do Orçamento Geral da União. O setor privado entrará com R$ 612 bilhões, por meio de concessões e parcerias público-privadas, as empresas estatais vão aportar R$ 343 bilhões – especialmente a Petrobras – e mais R$ 362 bilhões virão de financiamentos. A previsão é que R$ 1,4 trilhão sejam aplicados até 2026 e o restante após essa data.
Com informações da Agência Brasil
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