Em nota, Associação Nacional dos Peritos Médicos Federais (ANMP) rebateu duramente as insinuações de que a greve da categoria seria a principal responsável pelo atual cenário de colapso no atendimento previdenciário.
A Associação Nacional dos Peritos Médicos Federais (ANMP) rebateu informações de que a greve da categoria seria a principal responsável pelo atual cenário de colapso no atendimento previdenciário. Reportagem publicada pelo Correio em 16 de maio mostrou que a fila de pessoas na fila de espera pela concessão de benefícios previdenciários somava 2.678.584 pessoas em abril.
Segundo a ANMP, é “necessário restabelecer a verdade” diante das acusações que circulam, inclusive em declarações públicas de integrantes do governo federal. A entidade afirma que a paralisação dos peritos não foi a causa, mas sim a consequência de um “descumprimento de acordos” firmados pelo próprio governo em 2022.
O pacto, segundo a nota, previa melhorias nas condições de trabalho, recomposição salarial e o reconhecimento da carreira dos peritos médicos. Com o não cumprimento das promessas, os profissionais alegam ter recorrido à greve como último recurso. A ANMP também destaca que a paralisação teve “baixa adesão”, conforme reconhecido por autoridades do próprio Executivo.
Com informações do Correio Braziliense
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