POLÍTICA DE BOLSONARO MATA MILHARES DE CRIANÇAS POR COVID
Várias doenças podem causar a morte de crianças até os 10 anos de idade. Sarampo, tuberculose, catapora são alguns exemplos dessas doenças – contra as quais já existem vacinas que fazem parte do calendário brasileiro de imunizações. E ainda assim várias crianças morrem por essas doenças.
De acordo com o Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde, 955 bebês morreram por “doenças reduzíveis pelas ações de imunização”. Mas essas mortes foram registradas num intervalo de 14 anos (2006 a 2020), e abarcam óbitos causados por várias doenças.
Compare esses dados com o levantamento da Universidade de Pelotas, apenas sobre mortes infantis causadas por Covid: de março de 2020 até setembro deste ano (logo, um intervalo de 18 meses), a pandemia do coronavírus havia matado 867 crianças na primeira infância (0 a 4 anos).
Se a contagem abranger a faixa etária de 0 a 10 anos, o número de mortes ultrapassa a casa dos milhares. A forma grave da Covid é rara em crianças, mas no Brasil, onde 10% de toda a população foi contaminada pelo vírus SARS-COV-2, mais de mil crianças morreram da doença. O Brasil é o segundo país no mundo com mais mortes de crianças por Covid – atrás apenas do Peru.
A cada um milhão de crianças de 0 a 9 anos no Brasil, 32 perderam a vida para a Covid. No Peru, país com o maior número de mortes dentre os 11 analisados, foram 41 por milhão. As vizinhas Argentina e Colômbia tiveram 12 e 13 mortes por milhão, respectivamente.
A vacina pediátrica da Pfizer é segura, e já recebeu o aval tanto da brasileira Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) quanto da americana Food and Drug Administration (FDA). A imunização de crianças só trará benefícios à população.
A “Consulta à população” sobre vacinação pediátrica, do ministério da saúde de Marcelo Queiroga, nada mais é que uma forma de protelar o início da imunização dessa faixa etária. Nada mais é que mais uma política de Bolsonaro patrocinadora da morte.
“A vacinação pediátrica deve começar o quanto antes. É a palavra de especialistas, de imunologistas, da ciência – e determinação legal do Supremo Tribunal Federal. Adiar essa campanha é apostar na morte – desta vez, no infanticídio da população”, afirma Cláudio Antunes, diretor do Sinpro.
Fonte: SINPRO-DF
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