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Nova cidade do DF será maior do que 5,3 mil municípios brasileiros

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Governo projeta nova cidade para 117 mil habitantes no DF. Centro Urbano Tororó fará parte do Jardim Botânico

A nova cidade do Centro Urbano Tororó, que fará parte da região administrativa do Jardim Botânico, terá uma população maior do que a de 5,3 mil municípios brasileiros e deverá abrigar até 117 mil habitantes.

Para se ter ideia da dimensão, a região será maior e mais populosa do que Ribeirão Pires, em São Paulo, que tem 115.559 habitantes; Araxá (MG), com 111.691 moradores; Campo Mourão (PR), que possui 99.432 pessoas; dentre outras cidades brasileiras. Os dados são do Censo 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


Entenda:

  • O GDF construirá um nova cidade, o Centro Urbano Tororó.
  • A cidade ficará no Jardim Botânico, próximo ao entroncamento da DF-001 com a DF-140, e terá espaço para 117 mil habitantes.
  • O Centro Urbano Tororó será uma cidade com moradia, comércio, serviços, instituições e equipamentos públicos.
  • O projeto é da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap). Atualmente, o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) realiza análise técnica.

O Centro Urbano Tororó ficará próximo ao entroncamento da DF-001 com a DF-140, distante cerca de 11 quilômetros da cabeceira da terceira ponte do Lago Sul e 17 km da Esplanada dos Ministérios.Play Video

O espaço, de cerca de 785 hectares, será destinado não somente a moradia, mas também a comércio, serviços, instituições e equipamentos públicos.

Confira na imagem:

Arte apontando um novo bairro no mapa

O projeto é de responsabilidade da Terracap. Em outubro de 2024, a entidade realizou audiência pública para apresentar o planejamento do Centro Urbano Tororó a moradores e representantes de movimentos.

Foram discutidas questões sobre riscos e compensações ambientais, impacto no trânsito, densidade populacional e presença de órgãos públicos no processo de licenciamento.

Após a audiência, a Terracap colheu todas as manifestações e as encaminhou ao Brasília Ambiental, que, atualmente, realiza análise técnica e aguarda outros dados sobre o estudo ambiental referente ao projeto.

Com a nova cidade, o GDF pretende desenvolver ainda mais a região oeste da capital, unindo esforços entre o Poder Público e entidades privadas.

O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (Rima) foram elaborados pelo Consórcio Infra-Tororó, contratado via licitação pública no valor de R$ 2,9 milhões.

Os documentos já apontaram baixa suscetibilidade à erosão, qualidade satisfatória da água e do ar na área, condições geológicas e de solo favoráveis à ocupação e viabilidade ambiental do projeto.

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Jornalista

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