Estudante da UnB é esfaqueada 7 vezes após cobrar dívida de amigo: ‘Momento de pânico’, relata
Vítima, de 24 anos, afirma que conhecia agressor há cerca de três anos e permitiu que ele negociasse carro dela, mas ele não repassou valor integral. Suspeito, de 18 anos, foi solto em audiência de custódia.
Uma jovem de 24 anos, estudante da Universidade de Brasília (UnB), foi esfaqueada sete vezes após cobrar a dívida de um amigo. O crime ocorreu na noite de segunda-feira (24), dentro de um carro, depois de o agressor, de 18 anos, marcar um encontro com a vítima sob o pretexto de pagar o débito.
“Não ‘tô’ conseguindo dormir. É momento de pânico. Todo momento vem a imagem dele na minha cabeça, de todos os golpes, de tudo”, diz, emocionada.
À TV Globo, a jovem contou que conhece o rapaz há cerca de três anos, e que ele a convenceu a deixá-lo fazer a negociação de venda do carro dela. O veículo foi vendido, mas o suspeito não repassou o valor integral, e a vítima passou a cobrar o dinheiro (veja detalhes abaixo).
Na quarta-feira (27), enquanto a estudante fazia exames no Instituto Médico Legal (IML), recebeu a notícia de que a Justiça tinha ordenado a soltura do suspeito, em audiência de custódia. A defesa dela diz que vai recorrer da decisão.
Negociação e crime
A jovem diz que, no início do ano, comentou que queria vender o próprio carro e o agressor se ofereceu para fazer a negociação. Ele pegou uma procuração com a vítima e vendeu o veículo, mas não repassou o dinheiro prometido.
Após quatro meses de cobrança, nesta semana, o rapaz disse que pagaria o débito. No entanto, eles deveriam ir até Arniqueira, onde ele supostamente pegaria o dinheiro. O encontro foi marcado para a noite de segunda, depois que a jovem saiu da UnB.
No meio do caminho, segundo a vítima, o agressor puxou uma faca e começou a atacá-la repetidamente. No último golpe, a faca ficou presa ao peito da mulher. Achando que a jovem tinha morrido, o homem parou o ataque e fugiu no carro dela.
A jovem foi socorrida e levou alta na quarta. Ela afirma que, além das cicatrizes físicas, saiu da situação com marcas psicológicas.
“Diante do ocorrido, veio também a sensação de traição, né? Porque de uma pessoa próxima a você, você jamais esperaria. Eu, no meu caso, jamais esperaria que isso pudesse acontecer”, diz.
Fonte: g1 DF
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