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Paulo Pimenta propõe CPI da Lava Jato, após revelações de Aras

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O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) usou as redes sociais para afirmar que a criação de um banco de dados com informações sobre 38 mil pessoas, incluindo parlamentares e juízes, por meio de um sistema paralelo, “revela um Estado Policial dentro do País”. Ainda segundo ele, a Câmara deve  instalar imediatamente a CPI da Lava Jato. O parlamentar também pede que o Supremo Tribunal Federal (STF), juntamente com o Ministério Público Federal (MPF), sejam acionados para identificar e punir os responsáveis. 

A espionagem feita pela Lava Jato foi revelada pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, em live do grupo Prerrogativas, retransmitida pela TV 247. “Os 50 mil documentos que a Lava Jato possui arquivados em um sistema paralelo, sem controle da PGR ou das Corregedorias, revela um Estado Policial dentro do País. Trata-se de uma afronta ao Estado de Direito e não pode ser tolerado impunimente pelo STF e pelo Congresso”, escreveu o deputado no Twitter.

“A Câmara deve imediatamente instalar a CPI da Lava Jato, q já foi lida e aguarda decisão do @RodrigoMaia para iniciar o funcionamento. Ainda hoje, precisamos acionar o @STF_oficial e o @MPF_PGR p/ acompanhar as medidas adotadas para investigar e identificar os responsáveis”, completou em outro post. 

Pimenta também ressaltou “que a possibilidade de compartilhamento de informações pessoais entre Receita Federal, Lava Jato e PF sem autorização judicial, para criar um banco de dados sobre 38 mil pessoas é criminoso. É uma ‘polícia política’ p/ ser acionada contra todos que não se intimidam aos abusos.”

Para ele, é preciso saber quem são os 38 mil investigados irregularmente pela Lava Jato, além de saber se existem deputados, senadores, advogados, ministros do STF ou STJ, além de seus familiares. Ainda segundo ele, é preciso descobrir o que contém os 50 mil documentos contidos no sistema paralelo, se a Receita Federal teve alguma participação e se existiu alguma autorização judicial para que este tipo de ação fosse realizada. “Por que em um sistema paralelo? Perguntas que só uma CPI pode responder”, disse o parlamentar. 

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Jeová Rodrigues

Jornalista

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