“Se Lula tivesse fraquejado não estaríamos aqui”, diz Paulo Pimenta
O deputado Paulo Pimenta comemorou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que reconhece a incompetência da 13ª Vara Federal de Curitiba sobre os processos do ex-presidente Lula na Lava Jato, mantendo seus plenos direitos políticos. Pimenta exaltou a força do ex-presidente e da militância que o animava nos dias de prisão.
“Têm duas pessoas que eu gostaria de homenagear hoje. A primeira é o presidente Lula, porque se o Lula tivesse fraquejado, se tivesse piscado, nós não estaríamos aqui hoje. O Lula foi submetido a uma verdadeira tortura, psicológica, emocional, a um processo de corrosão da sua imagem pública. Poucas pessoas nesse planeta teriam a determinação, a disciplina, a coragem cívica, a grandeza que Lula teve de passar 580 dias preso. De enfrentar tudo que enfrentou, de ver sua família passar pelo que passou, sem jamais fraquejar. Ele repetia, ‘eu tenho uma missão que é provar a minha inocência. Eu tenho uma missão que é provar que o Moro e o Dallagnol estão mentindo’. Então, o Lula merece todos os créditos porque ele foi o grande inspirador dessa capacidade de resistência do povo brasileiro”, disse o deputado.
“A minha segunda homenagem é para nossa militância, representada na vigília. Tivemos muitas vigílias, em Brasília, São Paulos, com diversos atos e o Comitê Lula Livre. Sempre que ia à vigília, eu dizia, ‘vocês que estão aqui estão representando o Brasil. Cada um de vocês que estão aqui, de vários estados, vocês aqui representam milhões de pessoas que gostariam de estar aqui com vocês, no Ano-Novo, no Natal, no aniversário do Lula e de um ano da prisão. O Lula diz que ficava esperando o bom dia, o boa tarde e o boa noite. E aquela voz que chegava o animava e o dava força. O Lula sabia que aquelas pessoas que estavam ali representavam todos nós. Se chegamos aonde chegamos, com certeza o Lula em primeiro lugar, e vocês que acreditaram que era possível, merecem todo nosso reconhecimento e todas nossas homenagens no dia de hoje”, completou.
Em seguida, o ex-deputado e advogado Wadih Damous lembrou a perseguição judicial e o linchamento midiático sofridos por Lula: “Ontem foi um dia de alma lavada. Quando rememoramos, parece que foi num estalar de dedos, mas foi uma saga. Pela minha condição de advogado, pude visitar o presidente Lula na prisão e, de fato, é impressionante a resistência desse homem. Poucos resistiriam àquele massacre. Foi um massacre. Ele virou alvo de uma caçada judicial e midiática. Enfrentar o sistema de justiça e essas empresas capitalistas da mídia brasileira não é para qualquer um. Ser capa da Veja, toda semana ser alvo do Jornal Nacional, diariamente sendo linchado. E mesmo na prisão ainda ser o candidato favorito. Não é para qualquer um. Isso é para poucos”.
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