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Rede particular do DF volta às aulas presenciais nesta 2ª: “Receio”

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Escolas privadas podem oferecer aulas remotas, híbridas ou gravadas, mas retorno presencial é prioridade

Rede privada no DF volta às aulas nesta 2ª

Com a volta às aulas presenciais, nesta segunda-feira (31/1) para os alunos de escolas particulares do Distrito Federal, pais e responsáveis estão preocupados com a terceira onda da Covid-19 e as restrições sanitárias dentro das salas de aula.

Metrópoles acompanhou a movimentação em algumas escolas nesta manhã. Às 6h20, o portão do colégio Leonardo da Vinci, na Asa Norte, estava cheio.

O agenciador de futebol Silvio Júnior da Silva, 45 anos, deixou as filhas de 13 e 15, na porta da escola nesta manhã, e a preocupação com os cuidados sanitários era grande. “Receio a gente sempre tem, mas é muito difícil deixar as crianças totalmente no ensino remoto. Para mim, a opção do modelo híbrido com rotatividade é uma opção, porque elas ainda vão ter esse contato presencial com o professor, que é indispensável”, pontua o morador da Ceilândia.

A fonoaudióloga Dainá Alvarenga, 42, também acompanhou os filhos, de 15 e 13 anos, no primeiro dia de aula. À reportagem, a moradora do Jardim Botânico ressaltou que o modelo 100% presencial é a prioridade. “Temos de aprender a conviver com isso. Adolescentes em casa é muito difícil. Eles precisam desse contato com os colegas, e o ensino não pode ser prejudicado”, avalia.

No Sigma da Asa Norte, a movimentação também estava grande às 7h20. No colégio, os pais podem optar por manter as crianças no modelo de ensino remoto.

Emanuele Teles, 39, resolveu arriscar o modelo presencial para o filho, de 11 anos. “Ficamos na dúvida se mandava para a escola ou não. Temos a opção do híbrido, mas vamos testar o 100% presencial. Se houver alguma notificação de caso de Covid na sala de aula, ele volta para casa. É muito importante esse retorno, mas o coração ainda está apertado”, ressalta a bancária.

A comerciante Cealys França, 47, também optou pelo modelo presencial para a filha, de 16. Para ela, o ensino remoto estaria prejudicando o rendimento da adolescente.

“Estamos muito mais tranquilos. Aula em casa prejudicou muito a educação e o lado emocional das crianças. A aula presencial é importante para a socialização”, explica.

Diante dos impactos da 3ª onda da pandemia da Covid-19, as escolas públicas e particulares poderão oferecer aulas remotas, híbridas ou gravadas em 2022 no país inteiro. A decisão é do Conselho Nacional de Educação (CNE) e vale para casos excepcionais, como surto em sala de aula ou estudantes em quarentena se recuperando da doença. Ou seja, se a criança ou o adolescente não se enquadrarem em alguma situação acima, precisa frequentar o colégio.

A rede pública de ensino do Distrito Federal planeja voltar com 100% das aulas presenciais a partir de 14 de fevereiro.

FONTE: METRÓPOLES

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Jornalista

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