‘Nossa prioridade, neste momento, é a eleição de Lula’, diz Érika Kokay
A pré-candidata ao Senado pelo Partido dos Trabalhadores do Distrito Federal (PT-DF), deputada federal Érika Kokay foi uma das presentes durante a inauguração do Comitê de Luta Popular Honestino Guimarães, em Ceilândia Norte. Ao fazer uso da palavra, a parlamentar falou sobre qual deve ser o foco do partido neste momento e ressaltou a importância se construir comitês populares em todo o DF.
“Nós precisamos entender que a nossa prioridade, neste momento, passa a ser a eleição do ex-presidente Lula. A eleição de Lula passa a ser uma necessidade deste país. O país clama por sair desse atentado à nossa soberania”, afirmou Kokay.
Na visão da deputada, o país está entregue ao “fascismo” que busca a todo custo desmontar o Estado por através da precarização das políticas públicas. “É como se tivesse um governo que, por dentro do Estado, vai arrancando o Estado do povo brasileiro. Daí a urgência para que possamos retirar Jair Bolsonaro da Presidência da República”, disse Kokay.
Conforme ela lembrou, o governo federal adotou uma política do falso discurso, onde as palavras “inocentes”, são transformadas, no dia a dia da população brasileira, numa situação de alta desigualdade entre o povo e as elites. “O Estado é mínimo para o povo, mas o Estado nunca foi mínimo para as elites. O Estado é farto, é generoso com as elites. O Estado é generoso com o agronegócio, com o sistema financeiro. E nós não queremos isso, nós queremos um Estado que servia o povo brasileiro”, defende a deputada.
Uma das agressões que o governo do presidente Bolsonaro estaria cometendo ao patrimônio público, lembra Kokay, é com relação à privatização da Eletrobras, que, segundo ela, terá que ser reestatizada num possível governo petista em 2023. “Nós temos compromisso de reestatizá-la. Nós precisamos manter uma base permanente de apoio à nossa luta, pois nós vamos retomar e ajudar o Brasil”, afirmou.
Para Kokay, o momento exige esforço e determinação por parte dos militantes petistas, mas também da população, que terá que ficar atenta para escolher nas urnas, em outubro, qual o melhor caminho a seguir pelos próximos quatro anos. “A alegria foi arrancada do povo brasileiro. Eles transformaram as nossas vidas em uma vida de muito sofrimento, sem políticas públicas, com ameaças constantes a todos os direitos que nós conquistamos com muita dor, mas também com muita luta e muita esperança”, argumenta.
Por fim, a parlamentar falou sobre o Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 8 de março, e ressaltou o papel do mulher na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Para Kokay, mesmo com os altos índices de violência contra as mulheres, as os direitos já conquistados por parte do movimento feminista mostra que está ocorrendo uma “revolução silenciosa”. “Para que possamos ter um país onde não haja dor em sermos mulheres.”
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