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‘Nós queremos voltar a trabalhar presencialmente, mas não temos condições’, diz presidente da Associação dos Docentes da UnB

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A Universidade Brasília (UnB) paralisou as atividades em 13 de março de 2020. De lá pra cá a universidade tem funcionado de forma remota em razão da pandemia de covid-19. Se adequar a esse novo formato não é necessariamente a política da universidade, que defende a interação entre professores e alunos no processo de aprendizagem, mas foi o único caminho encontrado diante de um vírus que já matou mais de 600 mil pessoas só no Brasil.

No caso da UnB, a associação que defende os professores da instituição, a Associação dos Docentes da Universidade de Brasília (UDUnB), foi a responsável por coordenar e avaliar todo este processo de ensino a distância.

“Tivemos a preocupação em avançarmos no diálogo para buscar alternativas para que nós pudéssemos cumprir com essa missão de formação dos nossos estudantes, mas também tendo atenção com a pandemia”, conta o presidente da UDUnB, Jacques de Novion.

A fim de contornar a crise, que, segundo Novion gerou tanto no corpo docente quanto nos alunos, uma “preocupação histórica”, foi preciso manter, mesmo que a distância, o serviço burocrático e acadêmico da universidade funcionando.

“Mas passar por isso foi muito importante porque nos mostra porque o atual governo brasileiro, que radicalizou os ataques contra a educação pública, que tratou, inclusive, de impor uma narrativa de criminalização da educação, passou já no começou de 2019 a propor várias mudanças que afetam a realidade interna das universidades”, lembra Novion. Uma dessas propostas, segundo ele, é justamente a introdução do ensino remoto, o qual a UDUnB é totalmente contra.

Para conseguir essa meta, explica o presidente da UDUnB, o governo quer aumentar a carga horária das disciplinas de forma remota para reduzir a presença dos alunos nas universidades.

“Nós queremos voltar a trabalhar presencialmente, mas não temos condições. Por isso estamos estudando a possibilidade de termos semestres remotos excepcionais. Nós não defendemos o ensino remoto, nós defendemos o ensino presencial”, afirma Novion.

A UDUnB também encaminhou ofício para o GDF pendido audiência para falar sobre alternativas para o retorno das aulas e a campanha de vacinação, mas até o momento, segundo Novion, não obteve retorno.

“Nós seguimos avaliando se é possível avançar da etapa 1 para a etapa 2 que seria, não o retorno imediato, mas sim sairmos da virtualidade em relação a algumas disciplinas específicas práticas de laboratório”, diz o presidente.

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Jornalista

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