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Fiocruz firma parceria com farmacêutica para inovação científica

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O vice-presidente, Geraldo Alckmin, e a ministra da Saúde, Nísia Trindade, prestigiaram o evento e ressaltaram investimento de R$ 42 bilhões na indústria da saúde

Fiocruz e EMS firmam acordo de cooperação técnica para impulsionar a ciência e a saúde no Brasil -  (crédito: Divulgação)

Fiocruz e EMS firmam acordo de cooperação técnica para impulsionar a ciência e a saúde no Brasil – (crédito: Divulgação)

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) firmou acordo com a farmacêutica EMS para cooperação técnica no desenvolvimento tecnológico, pesquisa científica, além da produção de novos fármacos e protótipos. O lançamento da parceria ocorreu em evento nesta quarta-feira (27/9), em Brasília. O vice-presidente, Geraldo Alckmin, e a ministra da Saúde, Nísia Trindade, prestigiaram a ação, um dia após anúncio de R$ 42 bilhões de investimento para complexo industrial da Saúde.

“Poder ter sinergia e esforços coletivos para nacionalizar tecnologias, desenvolver novas tecnologias, é importante para o desenvolvimento de competências, captação e desenvolvimento de novos recursos humanos, principalmente, que essas pessoas fiquem no país. Então, é um ganha-ganha. Ganha o ensino, a captação de novos profissionais, geração de renda, de novas tecnologias e geração de um ambiente favorável ao desenvolvimento tecnológico no país”, declarou Jorge Mendonça, diretor do Instituto de Tecnologia em Fármacos da Fiocruz.

Já Carlos Sanchez, presidente do Conselho de Administração do Grupo NC, conglomerado ao qual pertence a EMS, trata-se de um contrato inédito. “Nosso propósito, ao unirmos uma entidade pública e um ente privado que são grandes protagonistas dentro do ecossistema de saúde no Brasil, é produzirmos juntos conhecimento científico, fomentando a inovação nesse setor e colocando o país em destaque no quesito tecnologia farmacêutica”, disse.

Indústria da Saúde em foco

Na ocasião, a ministra de Saúde, Nísia Trindade, ressaltou o programa do governo federal lançado ontem. A Estratégia Nacional para o Desenvolvimento do Complexo Econômico-Industrial da Saúde investirá R$ 42 bilhões no desenvolvimento do complexo industrial da Saúde com o objetivo de produzir nacionalmente, em 10 anos, 70% dos insumos do setor. Parte do valor está condensado dentro do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Ao todo, serão seis programas, que abarcam desde a produção de vacinas até a articulação com o setor privado para transferência de tecnologia.

“A estratégia lançada ontem prevê o que é mais importante quando pensamos em inovação que é um ambiente que favoreça a inovação. Isso aliado com a política da nova industrialização do país, sob o comando do ministro Alckmin. É impossível pensar nesse ambiente sem pensar no papel do setor privado” declarou Nísia. Ela também elogiou a atuação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) durante a pandemia de covid-19 ao presidente-diretor da agência reguladora, Antonio Barra Torres.

Já o vice-presidente, Geraldo Alckmin, ressaltou a importância da industrialização aliada à saúde. “A indústria brasileira sofreu um processo de desindustrialização precoce, saímos de quase 30% pra 11% e há que se fazer esforço para se recuperar uma neo industrialização”, finalizou.

Com informações do Correio Braziliense

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