
Sintfub realiza Assembleia Geral para discutir indicativo de greve
O Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (Sintfub) realizou Assembleia Geral para deliberar sobre o indicativo de greve por tempo indeterminado dos trabalhadores da Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra) e do Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe).
A assembleia, que ocorreu na Praça Chico Mendes, contou com a participação de diversos trabalhadores que utilizaram o momento para informes gerais, avaliação do movimento de greve e demais encaminhamentos.

Os trabalhos foi conduzido , pelo o Coordenador geral do Sintfub, Edmilson Lima, que fez um breve resumo de como a situação da educação brasileira se deteriora a cada dia. Segundo Lima, o governo de Jair Bolsonaro (PL), além de estar vendendo o país para os especuladores financeiros, está causando desemprego em todos os setores, e não educação não é diferente.
O sindicalista citou o exemplo da Universidade de Brasília (UnB), que, de 2019 para cá, vem demitindo servidores terceirizados. De acordo com Lima, em dezembro de 2020, 25 porteiros foram demitidos, e o mesmo ocorreu em 2020. Ele lembrou que se antes havia 545 porteiros na universidade, hoje esse número caiu para 279. No setor da limpeza a queda também se acentuou, saindo de 680 servidores para 278.
“Esse governo foi o grande causador da geração de desemprego em nosso país. Por isso, é preciso mobilizar nossa categoria. Assembleia é uma forma de discutirmos com os companheiros e companheiras o que vamos fazer daqui para frente”, disse Lima.

Por ser um ano eleitoral, 2022 será marcado por diversos posicionamentos de várias categorias e segmentos da sociedade em busca de fazer valer suas pautas. Na avaliação de Lima, o momento é de mobilização dos trabalhadores e da população em geral para que a escolha do próximo presidente venha ser feita com base em propostas que valorizem, acima de tudo, a educação pública.
“Nós estamos democraticamente no nosso espaço, na nossa assembleia para discutir a sobre a necessidade de se construir uma alternativa política para a próxima etapa. E essa alternativa política precisa construída com base nas nossas necessidades. Precisamos discutir que tipo de projeto nós queremos para as universidades. Pois não existe um país sem educação, sem saúde pública. É hora de mobilizar o povo”, disse Lima.
Ao comentar sobre as eleições, reafirmou: “nós temos que nos valorizar, temos que saber escolher, e a melhor forma de escolher é nós usarmos a nossa própria experiência de vida.”
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