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Pimenta sobre guerra entre Israel e Palestina: ‘o Brasil vai insistir em corredor humanitário’

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O ministro da Secom anunciou algumas medidas do governo Lula para ajudar na vinda de brasileiros que estão em áreas de conflito no Oriente Médio atualmente

Paulo Pimenta (à esq.) e Luiz Inácio Lula da Silva (com o microfone)Paulo Pimenta (à esq.) e Luiz Inácio Lula da Silva (com o microfone) (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

247 – O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom-PR), Paulo Pimenta, afirmou nesta terça-feira (17), em Brasília (DF), que o governo brasileiro tem grande expectativa sobre a decisão do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) em relação à proposta de resolução feita pelo Brasil sobre a guerra entre palestinos e israelenses, no Oriente Médio. De acordo com a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o governo federal conseguiu encaminhar a vinda de 916 brasileiros que moravam ou trabalhavam em áreas de conflito no Oriente Médio atualmente. Mais de 4 mil pessoas perderam suas vidas em 11 dias de conflito.

“Temos a expectativa da decisão do Conselho de Segurança da ONU, vamos insistir na ideia do corredor humanitário, tanto para a saída de estrangeiros, como também para garantir a entrada de ajuda humanitária. Estamos fazendo de tudo para isso. Alugamos casa, viabilizamos transporte, disponibilizamos os nomes das pessoas que lá estão para as autoridades locais”, disse o ministro em coletiva de imprensa.

O governo israelense, do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, afirmou ter sido atacado no último dia 6 da Faixa de Gaza por integrantes do Hamas, organização islâmica sunita e que representa cerca de 90% dos muçulmanos. Nesta terça-feira, o governo Lula disse que, “desde o começo da Operação Voltando em Paz, 916 brasileiros já passaram pelo processo de repatriação”. “A prioridade é trazer os brasileiros de volta para casa, mas informou que poderá incluir os demais parceiros na ação, quando houver vaga”.

O titular da Secom fez o comentário sobre a guerra no Oriente Médio em um contexto de repercussão do ataque de soldados de Israel ao Hospital Árabe al-Ahli nesta terça (17) na Faixa de Gaza, entre o Egito, na África, e o território israelense. Pelo menos 500 pessoas morreram. Países como, Arábia Saudita (Ásia), Canadá (América do Norte), Catar (Ásia), Egito (África), Emirados Árabes Unidos (Ásia), Irã (Ásia) e Turquia (Euroásia) condenaram a ação das tropas de Israel, do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) estão conduzindo investigações, após os relatos de um míssil atingindo um hospital na Faixa de Gaza. Um porta-voz do governo israelense admitiu que Israel bombardeou a unidade hospitalar e depois excluiu o tweet.

O embaixador palestino na Organização das Nações Unidas (ONU), Riyad Mansour, acusou veementemente Israel de ser responsável pelo ataque fatal no hospital e fez críticas ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. O Conselho de Segurança das Nações Unidas realizará, nesta quarta-feira (18), a votação para decidir sobre o projeto de resolução apresentado pelo Brasil, que visa obter pausas humanitárias no conflito entre Israel e o grupo islâmico palestino Hamas.

Com informações do Brasil 247

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Jornalista

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